Sérgio Reis

Adeus de Mariana

Sérgio Reis


A história começa numa tarde de sol
O sol era quente, alegrava a gente
Num cantar contente de um rouxinol
E eu não sabia ia pela estrada
Não pensava em nada só Mariana
Minha bem amada é que eu queria

O peito aberto cheio de versos pra lhe falar
O peito aberto cheio de versos pra lhe falar

Chegando perto de sua casa
Chamei seu nome com alegria
Bati na porta ninguém respondia
Encontrei um bilhete que assim dizia
Adeus amigo, adeus pra sempre
Não me leve a mal por eu ter partido

Fiquei tão triste que a notícia foi me matando
Fiquei tão triste que a notícia foi me matando

Já era de noite, retomei o caminho
E na estrada não tinha mais
Nenhuma rosa somente espinho
Olhei pro céu, a lua brilhava
Havia estrelas mas eu chorava
Por Mariana, minha bem amada

Voltei chorando e a dor crescendo no coração
Voltei chorando e a dor crescendo no coração