Sergio Oliveira

O Cavalo É Meio Gente

Sergio Oliveira


O cavalo companheiro, que faz parte desta gente
É escencia da nossa história, hoje ainda está presente
Foi até tanque de guerra, hoje desfila imponente

(por essas eque meu cavalo
Até parece meio gente
Ele sente o que eu siinto
E eu sinto o que ele sente)

O o povo gaúcho é equestre e muito deve ao cavalo
Até nos galpões das vilas, com muita gente a cuidá-lo
Não sei se ele é meio gente ou a gente é meio cavalo

Tosa ferra escova o pelo, ora freio ora bridão
Tem que ser doce de boca, para a rédea do peão
Quem sabe o freio de ouro no desfile dos campeões

O cavalo do gaúcho a muito tempo a tráz
Foi do padre do dentista, do patrão ao capataz
Do passeio ao serviço desda guerra até a paz

Já levou muitos amores, até nas asas do vento
Foi parte de cerimonia em festa de casamento
Foi trono de majestade, é estrela do firmamento