as avencas na varanda adivinham quando chegas: teu corpo todo milongas as manhas do teu silêncio a calmaria dos gestos as flautas do teu sorriso a calmaria dos gestos as flautas do teu sorriso as avencas adivinham: o beijo que ttens na boca o temporal em teus olhos a fogueira no teu ventre a seda que tens na pele as teias que são teus braços a seda que tens na pele as teias que são teus braços e quando chegas, de manso é tamanha a tua luz que o sol parece aninhar-se entre as paredes do rancho as avencas adivinham o beijo que tens na boca o temporal em teus olhos a fogueira no teu ventre a seda que tens na pele as teias que são teus braços a seda que tens na pele as teias que são teus braços e quando chegas, de manso é tamanha a tua luz que o sol parece aninhar-se entre as paredes do rancho