Os pregos estavam lá em um canto esperando alguém para os usar Jamais entenderiam que as mãos inocentes do mestre querido iriam furar Se aqueles espinhos pudessem falar, gritariam com aquele opressor “Não façam tal coisa, não furem a fronte do meu criador!” A árvore foi cortada, cerrada e lavrada, mas nada sabia Que ela seria arrastada, de sangue manchada por Jesus um dia O próprio monte Calvário tinha sido cenário de outras mortes, eu sei Não poderia prever que iria ver a morte do Rei dos reis Os objetos que eu falo jamais entenderiam aquele sofrer Mas eu tenho alma e posso entender, é o sangue de Cristo que me faz vencer Foi numa cruz de madeira que humildemente Ele a morte enfrentou Em um túmulo emprestado três dias ficou, mas com poder e glória Ele ressuscitou Ressuscitou, com poder e glória Ele ressuscitou E hoje eu entendo que o meu Salvador Fez tudo isso que fez por amor