No muro podre vê-se um tal drogado O retrato social de um pobre viciado Também é nosso fato Desfigurar o rosto em cada retrato De sociedade nas esquinas da verdade. Embora se defenda a nossa humanidade Se defenda. Não há como enganar o coração! Porque o meu dói pela destruição E pela indiferença das nações Ao combate as drogas e o álcool Somos vítimas das nossas ações Somos vítimas das nossas omissões Estou cansado da propaganda falsa E de suportar a nossa tolerância De não cortar o mal pela raiz É a fachada do nosso país.