Eu estava perdido e me encontraste Tive fome, foste pão ao meu ser Tive sede, água viva deste a mim E um abrigo, vieste a me oferecer E por isso te louvo, meu mestre Teu nome, quero pronunciar Serei mui grato a ti, senhor Sem nada em troca implorar Oh, minhas mãos, erguerei pra adorar Não posso minhas lágrimas conter O que eu tenho, devo tudo a ti O calvário é a razão do meu viver Quando eu penso no preço que custou Que na rude cruz tu pagaste ali, assim Então as lutas, simplesmente, parecem nada Se comparadas as tuas dores por mim