No começo era o fim agora ai de mim, ai de mim era bom, era a sós agora ai de nós, ai de nós como é que se sai do eterno ai, terno ai como é que se faz pela paz que é o nosso bem camuflado dá-se aquela de emancipado e some cada um p´ra seu lado o perfeito casal habitué da columa social estrilhou, estrilhaçou vá lá saber-se porquê vá lá saber-se porquê O fim de tudo é um recomeço e olha, eu bem que mereço tratar bem do melhor em mim No começo, a paixão agora essa não, essa não era tudo demais agora é só ais, é só ais que é do amor que aparecia tão cru na fotografia que é do amor que se faz e talvez não volte mais a ser feito vai-se de coração ao peito cortar pela vida a direito coração trivial a afundar em água doce, água e sal estrilhou, estrilhaçou vá lá saber-se porquê vá lá saber-se porquê O fim de tudo é um recomeço e olha, eu bem que mereço tratar bem do melhor em mim No começo é para sempre agora há quem lembre, há quem lembre a promessa a preceito de peito ao ar, mão no peito pelo geito da mão ainda é talvez sim, talvez não mas o fôlego falha-nos valha-nos Deus, quem nos acode a parte esquece do peito explode e o coração que gire e que rode O fim de tudo é um recomeço e olha, eu bem que mereço tratar bem do melhor em mim