Vou andando e as minhas botas que se gastem que se amolem vou andando e o que vou vendo vou cantando vou dizendo que o saltimbanco vai morando onde o sol há-de ir batendo. E o que vejo não é nada se cá dentro não o penso se não vejo com os olhos da terra donde pertenço se não me cruzo com as estradas da montanha ao mar imenso.