Que rua tão torta e tão longa, a do amor Que vento tão forte lá sopra, é o do amor Por vezes parece uma rua assombrada Com sombras de bruxa fazendo de fada Que faço eu na rua deserta do amor Não há uma só porta aberta pró amor Por vezes lá se abre uma frincha de nada Na porta do amor que eu queria escancarada