a pedra dorme encanto em viola arde o sol que toque sonho-engenho acordar o rio enorme andando em si é a tarde um cão que corre e ladra a querer plumar rumar não é justo que um homem se veja bagaço de cana (bis) nem só a faca que corta lamina a porta que abre ou tranca nordeste nortes areia e vidro e a arte recifes fortes do acelerar do frear ver multiforme paisagem figura alarde poesia e choque pernambucano trançar dançar não é justo que um homem se veja bagaço de cana (bis) nem só a faca que corta lamina a porta que abre ou tranca no que cria em mim criei viva escola em que me afiei