Não é expressão ativa, nem apocalipse 16 É a consciência do rap, tentando conscientiza vocês Voltando mais consciente, que nunca Criticando os crentes, apanhando as prostitutas. Defendendo os manos, que são humilhados na prisão Indo contra as mentiras, que vejo na televisão Batendo de frente, com os play boy Obrigando o sistema, a ouvir nossa voz A voz da juventude negra, que predomina no brasil Que não teme da p.m., não come da civil Não paga de chapéu par delegado, não da entrevista par reporte safado Mostra sem maquiagem, o que no mundo está errado Critica a politica, ou melhor, manda se fd Derruba os palanques, ouvir mentira par quer Todos nós, estamos sendo roubados Lutamos todo dia, nunca vemos resultados Abaixa a cabeça não mais, temos que enfrenta Toma atitude, revolucionar. O rap é força de expressão, ritmo na poesia Não faz apologia ao crime, conta a historia da periferia Historia triste, comovente De um povo heroico, bravo, combatente A pátria amada é mãe gentil, diz os poderosos do brasil Que nasci em berço de ouro, criado a sustagê e leite ninho Queria ver, se i ao pensa dessa maneira Se quando chorasse tomasse tapa, invés de mamadeira. Comece pirão de agua fria, no lugar de sua merendinha Fosse perdi esmola, invés de ir par sua crechinha Morasse na favela, se criasse na periferia Junto com a misera, longe da burguesia