Oh, borboleta gentil Oh, borboleta bilontra Que vai sugando no hastil O mel das flores que encontra Eis o que sou, meu amigo Eis o que sempre hei de ser Amor constante é perigo Foge dele após colher Amar! Amar! Se a voz do amor fruir Voar! Voar! Fugir! Fugir! Fugir! Se enjoar primeiro um jasmim Ébria de amor, beijo a rosa Beijo a violeta, sequiosa Como é bom amar assim Isto de amores, já disse E podes acreditar Amor constante é tolice O gozo está no variar