Vlad ay Milhões de corpos, fileiras de mortos Tudo a frente a minha frente resume a destroço Palito dente usando seus ossos Cumpro minha meta e acabo no ocio Humanidade sucumbe ao lixo Não adianta mostrar o crucifixo Morre empalado seu fim decretado Todo seu exército morreu queimado Minha vendida pra escuridão A sua garganta entre minhas mãos Carne do pecado minha refeição De frente pra morte e sem coração Doses de medo, psicanalítico, mortos não falam besteira Entenda a proeza desse genocídio, o caos é a minha bandeira Durmo no dia e caço na noite não sigo ninguém só que eles me seguem Legião do medo, soldados da morte, tem sangue de verme manchando minha veste