Contaminado, fedendo a pecado Horário marcado com a morte do lado Eu to atrasado, quarto neblinado A brasa apaga, me mantenho calmo Conto as horas, sinto os minutos, vivendo bem rápido e morrendo mais Números estranhos, não atendo, disperso, esquece contato e morre em paz Não volta mais, não vou atender Se depender de mim eu quero ver você morrer Escuto até demais, não quero mais saber Não testa, besta solta, ninguém vai te proteger Mas não me exponho a luz (não) o seu Deus não me conduz (não) Vejo de longe uma luz, inverte é inerte, aqui decompus Ay poucos aguentam, o resto é fraco, carência de ego te torna boçal Mas não é da minha conta, se afogue e morra, toda essa porra se torna normal Mas mantenho calculista ay Meu pagamento é avista ay Sua morte é sua conquista ay Mais trabalho pro legista ay Olho escurecido, meu sentido aguçado Você nada aqui conhece, trate de manter assim Mago necromante sou pivô do grande fim Aniquilando imaculado, não procure o bem em mim Não guardo interesse de saber sobre sua vida E não tenho interesse de você saber a minha Sou a trilha mais sombria que derrete sua família Ceifador autodidata que sequestra sua vida