Mãos estendidas, vazias, a espera da prata e o pão Nos olhos profundo abandono, regados de solidão E quando cai a noite os pés descalços Buscam abrigo e proteção E quando cai a chuva em noites frias se acredita em um lar E os passos firmes da multidão Passam apressados e não enxergam os invisíveis Mas o que é ser cristão É estender a mão É olhar com os olhos do pai e ver os invisíves