Selvo

Inverno

Selvo


O vento agora varre  as folhas secas do caminho
Faz frio em meu coração eu ando tão sozinho
A lua tá distante e nem de longe é companheira
Eu vivo na imensidão do nada é só poeira

Em  meu rosto desvalido de saudade  de você
Estouro de boiada, desespero pra te ver
Que falta faz agora teu sorriso e o teu olhar
Eu sigo meu caminho tenho pressa de chegar

Pra te falar de tudo que aprendi
E tudo aquilo que pensei sentir
E uma  estrela que me guia, um plano santo pra viver
Eu deixo marcas  no caminho,  eu sigo até o amanhecer

Não pelo medo covarde que chega  e me invade
Dizendo que é tarde pra querer voltar ...
Mas pela falta  aflita, da mulher bonita
Que o meu coração inventou de  amar