Atrás de meus olhos dorme Uma lagoa profunda E o céu que trago na mente Meu voo jamais alcança Há no meu corpo um incêndio Que queima sem esperança A própria terra que piso Virá um abismo e me come Corre em meu sangue um veneno Veneno que tem teu nome Atrás de meus olhos dorme Uma lagoa profunda E o céu que trago na mente Meu voo jamais alcança Há no meu corpo um incêndio Que queima sem esperança A própria terra que piso Virá um abismo e me come Corre em meu sangue um veneno Veneno que tem teu nome Corre em meu sangue um veneno Veneno que tem teu nome