A alma baila em Servilha Os lábios sorriem em Brasil O olhar da Andaluzia esconde a saudade Que se repartiu Entre os jardins E a espada Que nem, sempre guarda O dom de ferir Pois muitas vezes Quem mata É antes a capa Que soube iludir Luto, rosas, ciganos Tudo girando Negro e carmim A fogueira e o pandeiro Mil castanholas Tocando assim Mesmo em chão brasileiro Um mouro chora Dentro de mim, de mim A alma baila em Servilha Os lábios sorriem em Brasil O olhar da Andaluzia esconde a saudade Que se repartiu Entre os jardins E a espada Que nem, sempre guarda O dom de ferir Pois muitas vezes Quem mata É antes a capa Que soube iludir Luto, rosas, ciganos Tudo girando Negro e carmim A fogueira e o pandeiro Mil castanholas Tocando assim Mesmo em chão brasileiro Um mouro chora Dentro de mim, de mim