Eu rumava pro meu canto do rio madeira Quando vi aquelas pernas e não pude resistir Como pode tanta coisa em um corpo só Até onde vai tanta beleza natural Aquela índia de bozó me crucificou com o olhar E agora eu nunca mais me livrarei de suas pernas Nada posso fazer, ninguém pode me tirar daqui Dos encantos da índia, daquele rio madeira