Quando as ondas do mar da minha dor Rebentaram nas pedras do meu orgulho Vi a natureza, que habita o meu ser escurecer O tempo parou e a tempestade que ia cair estagnou Trago as lágrimas represadas, tal qual o mar da minha dor Existe um duelo em meu peito Pois fico feliz em chorar Tal qual marinheiro que vai navegar E através do meu pranto, foi-se embora a melancolia E daquela noite escura, resurgiu o luar Estou de peito aberto pra felicidade que vem do amor O viver é agora, a alegria voltou