This landscape mechanical Well-oiled black machinery Bio-driven computers Programmed for slave labour For slave labour! Structure made in urban design Kills the evolution of the mind I marching on a dead end path With misplaced concentration It's a pitch-black progress It's a dead end process It's a pitch-black progress No more, no less Digital temples monitor the population Supplying the masses with what they see fit Programming digital dreams for the consumers A zombie nation devoid of improvisation Electro-hypnotic messages Downloaded directly to the brain Endless chanting subliminal Hammers down the-will to resist Progressing into a pitch black future Leaving behind an analogue past Promoting all op their new ways Whatever the cost may be It's a pitch-black progress It's a dead end process It's a pitch-black progress No more, no less Introducing a pitch-black approach Taste the horns of the future Swallow the sulphur of the new order To resist is to non-exist Essa paisagem mecânica Maquinário negro bem lubrificado Bio computadores Programados para o trabalho escravo Para o trabalho escravo! Estrutura feita aos moldes urbanos Mata a evolução da mente Marchando em um caminho sem saída Com concentração mal colocada É um progresso sombrio É um processo sem saída É um progresso sombrio Não mais, não menos Templos digitais monitoram a população Suprindo as massas com que eles acham adequado Programando sonhos digitais para os consumidores Uma nação zumbi desprovida de improviso Mensagens eletro-hipnóticas Baixadas direto para o cérebro Entoando sem fim o subliminar Despedaçando a vontade de resistir Progredindo para um futuro sombrio Deixando para trás um passado análogo Promovendo todos seus novos caminhos Custe o que custar É um progresso sombrio É um processo sem saída É um progresso sombrio Não mais, não menos Introduzindo abordagem sombria Experimente uma fração do futuro Engula o enxofre da nova ordem Resistir é não existir