Poe um vigia em meus olhos Poe um guarda em minha boca Lâmpada para os meus pés Sei que clareia o meu caminho Não estou sozinho Poe santidade em meu corpo Pras flechas do mal não tocar Meus pensamentos sejam santos Sou templo do Espírito Santo Meu ser e é o teu habitar Como posso esquecer Todo bem que recebi Senhor vem morar em mim Faz de mim tua morada Quero ser a tua casa pois Sem ti eu não sou nada Sou tapera abandonada Eu já fui tapera velha onde morava o desamor Pra minha sorte um certo dia um viajante ali passou Olhando pra tapera velha, resolveu então comprar Pagou um preço muito alto E veio então nela morar Quando entrou mudou tudo O que não prestava foi tirando Os objetos imundos, tapera velha foi mudando Pintou de verde a esperança E fez um muro de amor O mundo hoje me olha e vê que tudo mudou Era eu essa tapera e Jesus o viajante Pro mundo eu não era nada Pra ele fui preço de sangue Da tapera um palácio Quem me olha pode me ver Fui morada do pecado Hoje sou casa de Deus Quem me comprou pagou caro Entrou e tudo mudou Regou me com sua bondade E me deu tanto amor Como posso esquecer Todo bem que recebi Senhor vem morar em mim Faz de mim tua morada Quero ser a tua casa pois Sem ti eu não sou nada Sou tapera abandonada Eu já fui tapera velha onde morava o desamor Pra minha sorte um certo dia um viajante ali passou Olhando pra tapera velha, resolveu então comprar Pagou um preço muito alto E veio então nela morar Quando entrou mudou tudo O que não prestava foi tirando Os objetos imundos, tapera velha foi mudando Pintou de verde a esperança E fez um muro de amor O mundo hoje me olha e vê que tudo mudou Era eu essa tapera e Jesus o viajante Pro mundo eu não era nada Pra ele fui preço de sangue Da tapera um palácio Quem me olha pode me ver Fui morada do pecado Hoje sou casa de Deus Quem me comprou pagou caro Entrou e tudo mudou Regou me com sua bondade E me deu tanto amor