"Gostosa, macia, desnuda, vadia" Minha sede aumenta, preciso matar Enquanto as mãos suam, minha carne esfria A vista escurece e a mente a gritar "Gostosa, macia, desnuda, vadia" Nas sombras da morte estou a espreitar Enquanto ela passa e nem desconfia A minha vontade vai se saciar E no lugar que parecia marcado Uma benção e um martelo cruzado Derrubam aquele corpo lindo no chão Agora estou preparado para a ação Vou arrancando a sua calcinha E enrolando no seu pescoço E te apertando até você parar Minha vontade se acabar