Rumores do breu me guiam na imensidão De tudo o que é teu, não sou do tamanho nem de um grão Na terra bali, do sangue despenhorar Sem nunca sentir nos lábios a boca adoçar Destino meio amargo Melaço que grosso e imundo é Mastiga o meu legado E cospe o bagaço (Yorubá Rei!) Cem anos depois, ainda me ataca o grilhão De só desejar a vida de qualquer cidadão E diz, francamente (presente!): Quem pôde me mandar matar? Sob o teu joelho, eu não consigo respirar! Destino meio amargo O passado não mais escolha é Eu vim acorrentado Mas sou do primado: Yorubá Rei!