O sol não ilumina a tua tez Que, de profana natureza Cega, mesmo entre as trevas Varo noites a andarilhar Caminhos de antepassados Ruínas sagradas do amor que você deixou (Sem saber, pôs nome na minha rua) Vultos passam sem cessar E, sutilmente, chamam o meu nome com fervor Então, me explica por quê Eu viraria as costas pra morte poder se aninhar? (Ao me encontrar) Cego de olhar pra luz Incrédulo amante Perdido entre os próprios passos E frio como a tarde (sem você!)