De volta aqui, mas outra paisagem De cegar a vista e emudecer Ainda aqui, cálida água Tão cristalina, reflito ao léu Às praias, você, não faltará Rastros de mim vão se apagar Como seria o mundo sem nós? Me vi cair qual marionete Que as cordas estica sem perceber Os limites e a última chance Já, há muito perdida, ao pó volveu Sou concha do mar quebrada E os cacos, em quem quebrou, deixarão marcas Sou onda desgovernada O arrasto, do que levou, não volta nada