Diligite justitiam, O judices terrae, O judices terrae. Justorum animae in manu Dei sunt, Et non tanget illos tormentum mortis. Visi sunt oculis insapientium mori, Et aestimata est afflictio existus illorum Illi autem sunt in pace. Tyrannus impius non habet spem: Et si quidem longae vitae erit, In nihilum computabitur. Princeps autem justus, Princeps autem justus, Illi autem sunt in pace In pace. Nutram a justiça Ò juizes da Terra Ò juizes da Terra Nas mãos de Deus estão as almas dos justos E a dor da morte não lhes tocará À vista dos incultos pareciam morrer E a sua partida era entendida como miséria Mas eles estão em paz O malévolo governador não tem qualquer esperança E mesmo que viva por muito tempo Será estimado por nada Mas o Príncipe justo, O Príncipe justo, Ele está em paz Em paz.