Pequenino, triste feito um cão sem dono, Tão cansado de viver e sofrer Por aí perambulando Não teve sorte Seu berço não foi de ouro, Seu pai não teve tesouro É triste sua vida a vagar -seu moço, dê-me um trocado! Eu quero comer um pão! Sou menor abandonado Neste mundo de ilusão Enquanto o filho do papai rico Desfruta do bom e o bonito, Do dinheiro que o pai tem; Lá vai o menino pobrezinho, Que acorda bem cedinho, Pra vender bala no trem Muitas vezes é abandonado, Sendo bem ou maltratado, Na chamada funabem Alô brasil! Felicidade nunca existiu no sam Se hoje ele é mau orientado, Será marginalizado Nas manchetes de amanhã A são clemente Lembrou do seu existir: Somos capitães de asfalto Na sapucaí