Debochando do viver Desse orgasmo ao falecer Remendado várias vezes Nada consegue parar Essa unha a se roer Esse filho a padecer Esse parasita a me contaminar Todo ódio que Nasceu Mora dentro do meu eu Desdenhando o próprio ser Alegrando Satanás E quando a festa acabar O Chifrudo vai levar Tudo que o mesmo criou Mas que agora já morreu Larvas, hospedam teu nome, teu cheiro e se movem no teu novo lar Jazigo