Sangue de Bode

A Praga Humana

Sangue de Bode


Arrancando com as unhas o resto da alma
Novamente tendo que encarar meu próprio cadáver
Dono dessa carne suja, um prato cheio pra miséria
Sem fuga aparente contra a sucção do abismo
Quantas vezes vou morrer pra perceber o cadáver que eu sou?

Compartilhando a doença com os
Ratos e os pecados com um Deus moribundo
E se Cristo voltar
Que volte preparado
Para ser assassinado
Pela praga humana

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy