Não há mais metas a se traçar Acordaremos mais uma vez sem ver a luz do sol E enquanto cada ser cava sua cova A morte deixa em suas lapides A marca da discórdia Não há mais metas a se traçar Atormentados pelos vultos dessa ilusão Construa suas regras E forme seus padrões E viva propria prisão O dia chegou Fazeis as malas Rumo ao inferno e verás De camarote Essa represa Converte-se em chamas Racionalidade auto-destrutiva Continua criando suas formas de suicídio E transforma a pureza irracional Em dor mortal