Rio Pajeú O homem te assassinou Sem antever a tua dor! E essa realidade feriu Quem reconhece o teu valor Hoje sonho com uma correnteza Que em teu leito não vejo mais Só atribuo à maldita ignorância O que foi feito não se desfaz O requinte das terras banhadas A certeza do pão na mesa Tudo isso ficou na lembrança De uma época de rara pureza Lamentar agora é tarde! Fazer barragem não é solução A mata ciliar teve um fim covarde E não se encontra revitalização Ó, rio da minha infância! Aperto do meu coração Ó, rio da minha infância! Aperto do meu coração Rio Pajeú O homem te assassinou Sem antever a tua dor! E essa realidade feriu Quem reconhece o teu valor Hoje sonho com uma correnteza Que em teu leito não vejo mais Só atribuo à maldita ignorância O que foi feito não se desfaz O requinte das terras banhadas A certeza do pão na mesa Tudo isso ficou na lembrança De uma época de rara pureza Lamentar agora é tarde! Fazer barragem não é solução A mata ciliar teve um fim covarde E não se encontra revitalização Ó, rio da minha infância! Aperto do meu coração Ó, rio da minha infância! Aperto do meu coração Rio Pajeú!