Pudera amanhecer no meu encantado sertão Longe da tensão urbana e da rotina fatigante Lá se desperta com a sinfonia dos pássaros Que se repete até quando o Sol se esconde Viver cada momento como se fosse o último É um acerto que poucos conseguem realizar Não se desenha efetividade com insensatez Mas se alcança o melhor respeitando o amor A data de vencimento da vida está apagada Isso se justifica para evitar um alarme geral Com esse exemplo do esplendor criação Por que nós, criados, ainda buscamos o caos? Ó, inspiração dos meus devaneios! Cante alto, bem-te-vi! Sugue o néctar da flor, colibri! Vocês também foram criados Pelo meu criador Andorinhas, bebam ali! Pintassilgos, durmam aqui! Afinal, o mundo é uma corte Da vida, e o rei é o amor Pudera amanhecer no meu encantado sertão Longe da tensão urbana e da rotina fatigante Lá se desperta com a sinfonia dos pássaros Que se repete até quando o Sol se esconde Viver cada momento como se fosse o último É um acerto que poucos conseguem realizar Não se desenha efetividade com insensatez Mas se alcança o melhor respeitando o amor A data de vencimento da vida está apagada Isso se justifica para evitar um alarme geral Com esse exemplo do esplendor da criação Por que nós, criados, ainda buscamos o caos? Ó, inspiração dos meus devaneios! Cante alto, bem-te-vi! Sugue o néctar da flor, colibri! Vocês também foram criados Pelo meu criador Andorinhas, bebam ali! Pintassilgos, durmam aqui! Afinal, o mundo é uma corte Da vida, e o rei é o amor Cante alto, bem-te-vi! Sugue o néctar da flor, colibri! Vocês também foram criados Pelo meu criador Andorinhas, bebam ali! Pintassilgos, durmam aqui! Afinal, o mundo é uma corte Da vida, e o rei é o amor