Na cálida frieza Dos teus olhos E na rigidez do teu sorriso Encontro O desencontro Do meu próprio eu Sou petiz, no teu colo Onde o pranto Rega o peito que, de amor, acalma Insula Da coisa pura O que não valeu Na pálida alegria Desse encanto A embriaguez que eu preciso Anula Onde a palavra Nula, não se deu Aprendiz, tanto imploro Absorto O teu jeito que me entorpece Recontro Porque eu sei que Mesmo assim, és meu