De tanto sou, eu sou assim, da cor da noite, da cor da noite. Minha alma negra meu segredo, meu som meu medo Esconde o fim, esconde sim. A minha voz não soa à toa, ela é tão boa, é puro som. A minha voz não soa á toa, ela é tão boa é puro som, é puro som. Minha carência é tão sincera é meu desejo de ser paz, de ser demais, E ser demais O meu passado é meu espelho e não tem fim; O meu futuro é claro escuro, e mora em mim. O meu passado é meu espelho e não tem fim, O meu futuro é claro escuro e mora em mim. De tanto sou, eu sou assim, da cor da noite, da cor da noite Minha alma negra, meu segredo, meu som meu medo Esconde o fim, esconde o sim. A minha voz não soa à toa, ela é tão boa, é puro som. A minha voz não soa à toa, ela é tão boa é puro som, é puro som. Minha carência é tão sincera é meu desejo de ser mais de ser demais, E ser demais O meu passado é meu espelho e não tem fim. O meu futuro é claro escuro e mora em mim. O meu passado é meu espelho e não tem fim. O meu futuro é claro escuro e mora em mim.