Um dia qualquer... Uma hora qualquer Uma sorte qualquer... Um bem me quer mal me quer Algo me fez sorrir Tão rápido que nem vi Em outra esquina te vi Seguir tão solitário Você havia prometido Largar o cigarro Mais teu esforço tão leal Foi sempre conseguir um trago No bolso do casaco Eu trago algumas moedas Junto com algumas balas De hortelã e de canela Na praça banco pares Impar idéias Meninos e meninas Mochilas e bicicletas Um bêbado repassa Uma conversa indiscreta Quase tão obsceno É policia e novela Ele reza se diz Devoto na crença Tambem pudera Aqui quem o conhece O respeita ... E no balcão do bar A cada embriaguez se ouve Conversas... De um novo horizonte Hoje eu quero ter a vida De um jeito bobo Nada do que tenha tema De cinema novo (2 vezes) Alguém já assovia A canção da boemia O passista da esquina Se destina ao fim da noite Eu nem soube O nome do sujeito que dizia Que tem uma tv Que ainda esta na garantia Disse o nome dos filhos E do time que torcia Narrando um gol do biro biro Num "parmera"e "curinthia" Disse que antes fora Jogador na várzea Nenê vila matilde Era mestre velha guarda Conhece a vida As coisas boas e ruins Trajando a camisa branca E a desbotada calça jeans A ginga a malicia Que ganhara a longo tempo Calçadas percorridas Na cidade do sereno È o bom Boemio Contemplador da farra È do seu jeito Aposta tudo ou nada (truco) Bordeis e jogatinas Rotinas da madrugada Damas vagabundos E cachorros vira latas Um gato vadio Um beco sombrio A blusa de frio Na rua mais um viril (eu) Hoje eu quero ter a vida De um jeito bobo Nada do que tenha tema (2 vezes) De cinema novo Alguém já assovia A canção da boemia O passista da esquina Se destina ao fim da noite "È que de vez em quando eu gosto de sair de bar em bar ,e ouvir conversas, ouvir mentiras, e contar algumas tambem,porque no bar todo mundo é igual já dizia o poeta, compartilhando frustraçoes e alegrias colecionando frustraçoes e alegrias avenida sem roteiro samuel porfirio "