Feliz o homem que não anda No conselho dos ímpios Feliz o homem que não se detém No caminho dos pecadores Feliz o homem que não se senta Na roda dos escarnecedores Mas que tem o seu prazer Na palavra do senhor Feliz o homem que não anda No conselho dos ímpios Feliz o homem que não se detém No caminho dos pecadores Feliz o homem que não se senta Na roda dos escarnecedores Mas que tem o seu prazer Na palavra do senhor Pois ele será Como a árvore plantada junto às águas Que no devido tempo dá o seu fruto E tudo o que ele faz Vai prosperar Os ímpios, porém São como a palha que o vento dispersa Eles não têm parte com o justo E sofrerão o juízo de Deus