Sou negro, guerreiro, Sou Amazonense Iluminado por um feixe de luz Valeu Anastácia, venceu a mordaça Princesa dos olhos azuis! Linda, Óh santa heroína Princesa africana com o dom de curar Tambores anunciam Chegou Anastácia para nos encantar Com sofrimento e dor Chibata o corpo marcou O negro chorou Com esperança e fé A força de uma mulher traz axé! Madalena navegou em além mar Negros Bantos vieram de lá À liberdade sempre foi a sua lei Galanga Chico Rei! Óh mãe África, resistência cultural Gira Baiana, mostra a sua tradição Sacrifício da paixão não se pode tolerar Correntes vão se quebrar Nossa herança ninguém vai aprisionar Com proteção e muito amor Mamãe Oxum, okê arô!