A coruja pede sabedoria Por um amanhã em poesia Pela natureza, vem ser o herói Com o império de Niterói Do paraíso ao caos Nosso planeta se deteriorou O egocentrismo da humanidade Levou a mundo à calamidade Mãe Gaia chora Rogando pela ajuda ancestral Mas os homens, brincando de Deus Caminham para o juízo final Água que cobria nosso mundo, a indústria poluiu A branca espuma não é mais o sal do mar E a lama que alimentava a vida Hoje está podre a nos soterrar Do barro, a criatura já se esqueceu Da fartura que o criador lhe deu Desmatando tudo em nome do progresso Logo, logo a terra vai virar deserto A chama que acendia o coração Aquece o mundo e o desastre provoca Midas de fogo Resseca e queima tudo que toca Pro ar não virar mais fumaça É preciso conscientizar a massa Ninguém solta a mão de ninguém Hoje vamos lutar por uma nova era Vencer o caos e salvar nossa mãe Terra