[Enredo: Combústivel da Ilusão] Oi vem brindar Amor, amor, amor Esqueça os males da vida É carnaval tem Verde e Branco Tem cerveja na avenida Sua origem ninguém sabe Ninguém viu (como é que é?) E acredite se quiser Ela fez parte da Arca de Noé Lá no Egito Osiris se casou com Isis Cultivaram o trigo e a cevada E os Deuses vieram abençoar Os gregos tomavam Os Vikings remavam Em Roma antiga havia um êxtase total Carlos Magno, um grande festeiro Dava valor aos monges cervejeiros É tradição, mas que beleza O alemão na arte de fazer cerveja Vira vira vira Já mandei virar Dessa birra também vou tomar No Brasil imperial Numa época distante Já se bebia Da marca barbante Faz parte do samba Dos bares da vida Do grito de gol da torcida E chega de conversar Vamos beber Vamos tomar Vem loirinha (ora vem, fazer o quê?) Alterar o meu astral, meu normal A Barra Funda É emoção, no combustível da ilusão (vem brindar)