Não importa o caminho da fé, amém, axé! A gente precisa de amor De mãos na avenida Tom Maior é minha vida Foi mãe preta que ensinou Olodumaré Pai do Orum Aye Fez de Odu mulher, a mãe da criação Materno é o ventre onde tudo começou Num fraterno povoar, num fraterno povoar Senhora protege e ensina os caminhos Divino o equilíbrio entre paz e a dor, é o amor Tão lindo são pássaros que voam sempre a nos guiar O berço em forma de ninho Um olhar que vai além Mãe preta é, a fé dos orixás Saluba Nanã! Epa hey Oyá Da natureza, a evolução Ora Ye Ye ô Oxum, Odoya Iemanjá Nos braços das nossas mães Honramos as lutas e glórias Em nome das suas memórias É tempo de agradecer Louvar e entender Em um só sentimento Respeito é o nosso preceito Embala toda devoção Às bênçãos Mãe Aparecida Às santas, mulheres divinas Às bênçãos Anastácia, Nhá Chica