"Desperta o gigante" Me diga espelho meu Qual delas é mais linda do que eu Minha Orquestra é a bateria Deixa a tristeza pra lá É hoje que e a família imperiana retoma o seu lugar Vaidade não tem preço Sempre foi assim Mais eu tenho seu apreço Goste ou não você de mim O meu reflexo é azul e branco Caratoíra mostra a forca do seu canto Superstição, essa historia começa em Veneza Desde a Grécia antiga que a beleza É um perigo de fascínio e ilusão Novo império mostra a sua verdade Sem medo de contemplar a própria imagem Fascinante, elegante, emoção Deusa da beleza eu peco a sua proteção E toda a astucia pra iludir a multidão A Ambiguidade leva ao macabro Sonhamos em ver tudo do outro lado Lúdico, verdadeiro, falso, irreal Dá amplitude, cria espaço surreal Aliado da maldade expondo a beleza alheia Causando inveja a realeza É arte, que pintura, artigo da nobreza Hoje, trunfo das mais humildes plebeias Que se sentem as princesas