Vai existir Vai existir Vai existir Uma cumprida viagem empreendeu Prova em seus lábios o amargo gosto do fel Um coração incansável ele te deu Que assim seja na terra como no céu (Deus) Quem vai e volta com vida? Pelo portal do universo? E vê de longe a ferida Onde o mar, a terra tocam o deserto A multidão foi se despedir Não há mais tempo pra discutir A salvação só se encontra ali Em seu reino a justiça fará aqui Tendo um manuscrito A fé no infinito Isso não é um mito Vai até o fim do mundo Até o fim do mundo (até o fim do mundo) Tendo um manuscrito A fé no infinito Isso não é um mito Vai até o fim do mundo Até o fim do mundo (até o fim do mundo) Nunca revele o segredo da alma a ninguém, jamais Não, não deseje, não propague o mal a alguém, jamais Divida sabedoria sem olhar a quem, jamais Não, não roubar a fé daqueles que já não tem, jamais Filho, não siga o caminho sem ver, não siga não, jamais Entregará a humanidade pra queimar no fogo? Jamais! A profecia exerce incontestável o seu papel Vê se o destino celeste sete que ditam julgando o réu Sorte ou fato que se traz Leva semente imortais Afastando o céu da terra Bênção ante a guerra Negro véu da noite que cai Anda por cima das águas da vida, mas cega à luz Quando os três reis indicarem a estrela o Sol entre a espada e a cruz O segredo divino É a virgem do hino A mãe do menino Que seja bem vindo Que guia o povo Ateus vão pro fogo E a vida trazem de novo Tendo um manuscrito A fé no infinito Isso não é um mito Vai até o fim do mundo Até o fim do mundo (até o fim do mundo) Tendo um manuscrito A fé no infinito Isso não é um mito Vai até o fim do mundo Até o fim do mundo (até o fim do mundo) Nunca revele o segredo da alma a ninguém, jamais Não, não deseje, não propague o mal a alguém, jamais Divida sabedoria sem olhar a quem, jamais Não, não roubar a fé daqueles que já não tem, jamais Filho, não siga o caminho sem ver, não siga não, jamais Entregará a humanidade pra queimar no fogo? Jamais!