Eu canto o que me cabe em tom menor Não sei como sou tão comum Faço por mim o que eu puder Cada irmão, cada irmã, qualquer um A vida é mesmo assim E seja o que eu quiser Eu não sou um negro-gato, Mas eu sei como sou negro Não temo a ninguém, Só aos fantasmas de mim mesmo Eu sou o que se pode imaginar E o que já não se pode mais fazer