Nakushita iro wa Tooi hi no kioku Furui e no gu no hako Sotto akereba Osanai tomo ga Itsumo ita yo ne Kawaru koto nai Ano egao Futari de yume wo egaita, kokoro no kyanbasu mada Iro asenai Kimo no te to boku no te wo kasaneta hino nukumori Hito wa naze itoshisa to Nikushimi wo awasemotte itsumo Ikiru no darou Yorokobi to kanashimi wo Karamasetsumuida seishun no towa no kizuna hana no kusari yo Sugisatta uta wa tooi hi no kioku Chirabatta hotonoha hiroiatsume Me mo kuramu you na to ki wo sugoshita Soba ni itsumo Kima ga ita ne Futari de oto wo kasaneta, mune no gosenfu wa towa ni kienai Futatsu no koe ga hibikiaukokoro no haamonii Kami wa naze Meguriai wakareyuku sadame wo hito ni ataeta no darou Afurederu kono namida kawa to nari hana no hitsugi nosenagarete yuku To wa no merodii Hito wa naze itoshisa to nikushimi wo awasemotte itsumo ikiru no darou Yorokobi to Kanashimi wo Karamasetsumuida seishun No towa no kizuna Hana no kusari yo Kami sae mo kirenai Tamashii no Hana no kusari As cores estavam perdidas Em memórias de um dia distante. Eu as procurava No fundo da minha mente. Quando jovens, Eu sempre te disse Para você jamais mudar Aquele sorriso, né? As cores Dos nossos sonhos pintadas No canvas da alma ainda Não estão a desbotar. O calor do dia Envolveu a minha mão E a sua Por quê as pessoas Vivem sempre Juntas com um legado De amor e ódio? O vínculo Da nossa infância É como um lariço Despojado De alegria e tristeza... São nossos laços de flor! A canção deixada Em memórias de um dia distante Fez com que as folhas Que eu juntei se dispersassem mais O tempo passou como em um piscar de olhos Quando você disse Que sempre Ficaríamos juntos, né? Dois sons se entrelaçaram E então o aperto No peito finalmente Desapareceu. Nossas vozes juntam A harmonia em nossos Corações Por quê Deus nos destina A dar adeus às pessoas Que encontramos Sem ter vontade de dar? Transbordando Essas lágrimas, O rio se torna um caixão de flores, Onde a nascente É a nossa melodia Por quê as pessoas Vivem sempre Juntas com um legado De amor e ódio? O vínculo Da nossa infância É como um lariço despojado De alegria e tristeza... São nossos laços de flor! Nem mesmo Deus irá cortar Os nossos laços De alma floridos