Outra vez roubei suas cartas, Pra quem são essas palavras? Não sei me impedir de sonhar, E fingir que são pra mim, Se a cada verso que eu leio, Nasce um sonho no fim. Outra vez eu leio e releio, Pra quem são essas palavras? Outro alguém te conquistou, enfim, Como vou sonhar assim? Se a cada verso que eu leio, Morro um pouco de mim.