Foi no algar que o primeiro me deu Seus beijos sentiam a mar e a mel Nas suas história era sempre herói Tudo a verdade destrói Pelo outono me deixei conquistar Numa serenata em coimbra ao lua A sua missão era querer ser doutor E lá se foi o amor Quem me quiser Tem que me falar do seu país Tudo que peço verdadeiro amor Quem me respeita pelo aquilo que sou Quem me quiser Tem que aceitar que somos dois iguais Nenhum de nós deve exigir demais Porque afinal ninguém manda em ninguém José estava em frança quando o conheci Falou me de terras de touros e sítios Contou-me a tinha pressa em casar Queria seis filhos e o mar Um açoriano chamado joão Quase ficava no meu coração Amava-me em troca de deixá-lo cantar E eu não quis aceitar Quem me quiser Tem que me falar do seu país Tudo que peço verdadeiro amor Quem me respeita pelo aquilo que sou Quem me quiser Tem que aceitar que somos dois iguais Nenhum de nós deve exigir demais Porque afinal ninguém manda em ninguém