Olha ela, não tem peito Mas tem barba Hahahaha Nem sabe ser garota Pobre da bysha Nem tão mulher Nem tão homem Rica de solidez De lá, caía Afetada demais pra ser viado Muito punk pra ser travesti Quase transfeminina Quase Se não fosse a cor Gostava mais de dar close Do que dar o cu Toda autônoma Autogestadinha Mas ainda sim Repousava na torre da sorte Ao lado de rosas brancas Em espírito e verdade No som do tom Do deboche pacífico Saía na rua Todo mundo sabia Ela também A hora exata que Eles a olham, se olham Se chocam Trocam olhares E por fim, riem dela Por notaram que Ela era caída em si Alguns se constrangem Com a sua presença Outros se excitam Uns fazem propostas Outros se inebriam Sussurram, suspiram Brisam delírios E fingem que não se admiram Nunca mexa com ela Dizem que pinta quadros Com navalhas Prazer, eu sou louca Dona Bysha Loka Prazer, eu sou louca Dona Bysha Loka Prazer, eu sou louca Dona Bysha Loka Prazer, eu sou louca Dona Bysha Loka Prazer, eu sou louca Dona Bysha Loka Prazer, eu sou louca Dona Bysha Loka Bailarina da vida Bruxa solta Me criei só Me vou no voo De um pliê No flow feminil de ser De ser o que se é É tiro pra quem ver Explosão pra quem sente Nota: 10!