A césar o que é de César, Babylon tá em queda mas em festa Mary jane impera e nego opera com cautela, o inferno é logo ali Depressão alterando minha frequência, no mundão nem todo plano é sequência Mas o nosso é tipo um quebra cabeça, tá ligado? Por isso cada irmão tem uma peça O jogo inteiro tem medo que eu passe da fase de grupo pois sabe que eu sou rei do mata-mata Eu sinto sua negatividade, mas a pista é atividade e por aqui não passa nada, oh Eu vejo os demônios na ronda, eu sinto que Ogum me sonda Que eu nunca tenha que surfar no hype de ninguém pra poder tirar minha onda Eu tô fazendo meus corre, hey bro, seja racional Nóis não precisa de você e nem do seu aval Sou de onde todo pecado é capital Inveja pra nóis sempre foi normal Mas chora agora, ri depois Chora agora, ri depois Chora agora, ri depois Chora agora e ri Mas chora agora, ri depois Chora agora, ri depois Chora agora, ri depois Chora agora e ri Ainda vivemos como nossos pais, uh Sejamos racionais Depositando a fé em algo além daqui Perdido nessas águas sem achar o cais Vivendo como se o amanhã não fosse vir Bebendo pelos que não voltam mais Por amor ao dinheiro, é que daqui nascemos sabendo a falta que ele faz Quantas mães pretas não terão seus frutos ou verão seus filhos no fim do dia É que a rua abraça quando o pai se ausenta, talvez por isso nos chamam de cria Geral sabe o final de quem vacila Do arado se nasce com luz própria Não vou viver na sombra nem de sobra Deus nunca foi de dar asa a cópia Quem vem de onde eu vim não esquece o motivo, esquece o motivo Quem passou pelo crivo sabe que nem tudo que reluz é ouro Vocês não vão me cegar com esse brilho Lavo meu rosto nas águas da pia Mas já lavei alma na água do olho, hey Nada como um dia após o outro Da mãe solteira, o filho único Eu, meu maior público Um chá pra curar essa azia É o tempo de Deus, irmão Playboy branco de cabelo trançado Por mãos pretas de uma mulher cansada Que, à noite, não quer perder novela Toda afasia num prensado Foda-se, o rap é um bebê morto A esperança do mundo dorme na calçada Conheço meu povo, ele sonha acordado Evolução causa desconforto Você não vai me matar de novo Não vou me matar de novo, não Famílias se reencontram ao som do meu som Mermo parado, eu me movo Vai duvidar do talento, eu me provo Primeiro, paga o que deve Hienas defendem vermes “Nem pra ser servo eles servem” Não tem fundamento, não troca Olho no olho, a verdade toca E atividade com o que põe na boca Saiba que meu nome não é piroca Pseudo-bandido da zona sul Quem nasceu com dinheiro pra fazer dinheiro Ou só mais um playboy pra vir fazer feio Pura diversão, mora no recreio, tu pô Da mãe solteira, o filho único Meu maior público Quando rimo é dilúvio Ax, subúrbio é meu estúdio Ache que vou perder o domínio E, aff, pergunte pro marecha Brechas sempre foram caminhos Um só! Antecipando as pressas 2020 no macete omundoaonorte no empire state 2020 no macete omundoaonorte no empire state 2020 no macete omundoaonorte no empire state A cara da dura levantando diploma cozinhando problemas no azeite Você não vai me matar de novo Não vou me matar de novo, não Ontem eu tava doente Hoje escrevi um dia novo Coisas que quem é, entende E quem deixou de ser, esconde Você nunca será, nem tente É brabão de pegar o bonde Meus erros são caros e eu mermo vou cobrá-los Rende pra mim no prantão achando que não tô ciente do teu golpe de estado Busco no faro Eles não vão tão longe Na barricada já volta voado Se ouviu, estala É sangue do meu sangue Confio em quem me viu sair de casa A volta é triste. Vida é boomerang Sant!