Espere, Eu ainda tenho o que dizer. Voc?ode n?entender, aquilo que me motiva. Embora esteja viva, a centelha que me move, eu sei o que me comove, sei o que me entristece, e sempre suplico em prece, ao senhor que n?socorre. Espere. Este ? meu ?mo aviso, Eu ainda estou contigo, mesmo que voc?steja longe. A tristeza ?ossa ponte, a solid?nossa companhia, embora fresca a alegria, e rubra a vergonha. Espero que se recomponha, e largue de vez a agonia. Este ?eu desabafo, E eu queiro esquecer: Essas palavras s?s?nhas e de quem as merecer! Olhe, olhe para tr?e reveja, aquilo que o mundo deseja, e que voc?eixou pra tr? Numa frieza t?fulgaz, que sossobra em agonia, em disc?a ?armonia, que se recobre contra o tempo. e qual folhas leves ao vento, voc?egue sem companhia. Veja, que nem tudo ?isc?a, pois ?empo de conc?a, de santa e pura amizade. Recorra a saudade, ao lado bom de toda hist?, busque longe na mem?, os dias imemoriais, que se perdem nos anais, resignados em pobre gl?. Este ?eu desabafo, E eu queiro esquecer: Essas palavras s?s?nhas e de quem as merecer!